Minuto Mercado

INFLAÇÃO DOS EUA, IPCA E MANIFESTAÇÃO DOS SERVIDORES FICAM NO RADAR DA SEMANA

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DÓLAR ABRE A R$ 5.6423. A inflação ao consumidor dos EUA (CPI) está no radar global da semana, enquanto o IPCA é aguardado no local e a perspectiva de alta de 150 pontos-base da Selic em fevereiro continua. Sem contar com os servidores públicos, que pressionam por reajuste de salários. Aqui, tem também a pesquisa de serviços e vendas no varejo, enquanto no exterior, o investidor olha balança comercial da China e discurso de Jerome Powell, presidente do Fed.

As bolsas europeias e os futuros de Nova York estão fracas nessa manhã, enquanto os juros dos Treasuries têm alta, com investidores à espera da inflação ao consumidor dos EUA para certificar que a alta dos juros nos Estados Unidos iniciará antes do que se imaginava, conforme ata na semana passada. Discursos do presidente do Fed, Jerome Powell, que falará amanhã no Senado americano também fica no radar.

Desânimos dos mercados internacionais pode afetar o apetite do investidor no Brasil, envolvendo à tensão com os servidores públicos. O presidente Jair Bolsonaro reafirmou que não há espaço no orçamento para reajustes salariais neste ano, inclusive a policiais. O aumento de casos de covid no Brasil por causa da variante ômicron é acompanhada de perto. Segundo projeções da Universidade de Washington, o Brasil pode chegar a 1 milhão de casos diários em janeiro. No câmbio, na última sexta-feira, houve estresse imediato por aqui com o payroll e o dólar chegando a superar a marca de R$ 5,71 na máxima intraday (R$ 5,7102). Mas a pressão durou pouco e logo deu espaço para um ajuste em queda. Abaixo de R$ 5,65, a moeda americana fechou com recuo de 0,85% no mercado à vista, cotada a R$ 5,6315. No câmbio futuro, o dólar para fevereiro acompanhou o movimento e terminou valendo R$ 5,6650 (-0,87%).

Um grupo de economistas foram convidados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma reunião que visa discutir ideias para o seu programa de governo. Segundo pesquisa Modalmais realizada em parceria com a AP Exata, divulgada na sexta-feira (7), a reprovação ao governo Jair Bolsonaro (PL) atingiu o nível mais alto registrado no mandato. Os que acham a gestão ruim/péssima chegou a 53,9%, aumento de 0,4 ponto porcentual em relação ao levantamento divulgado em 30 de dezembro. O presidente Jair Bolsonaro criticou a esquerda que discutem em revogar o teto de gastos, as privatizações e parte das reformas aprovadas nos últimos anos.

 

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